As mamães devem estar atentas para a alteração no calendário de vacinação do ano de 2011, os pais devem levar seus filhos periódicamente ao pediatra e vacina-los sempre no período correto para mante-los longe das doenças. Em 2011, o calendário de vacinação sofrerá três alterações: inclusão das vacinas pneumocócica e meningocócica, ampliação da idade para imunização contra hepatite B, que protegem as crianças contra a bactéria causadora de infecções respiratórias e também imuniza contra a meningite C.
Um mundo novo cheio de surpresas, alegrias e medo. Medo do desconhecido. Os melhores sentimentos, a melhor parte da vida de qualquer pessoa, começa nos filhos. E tudo de novo começa aqui. Sejam bem vindos!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Amamentar um ato de AMOR
Dia 19 de setembro foi a 3ª consulta ao pediatra do Davi. Como todas consultas ela o pesou e mediu. De um mês ao outro ele tem se desenvolvido acima do esperado. Desde o primeiro momento eu tenho amamentado, porém ele tem sido amamentado de hora em hora, dificilmente com intervalos e duas horas e meia. Sua pediatra antecipou as frutinhas amassadinhas, ele irá comer uma vez ao dia pela manhã, duas vezes ao dia mamadeira com Aptamil da Danone.
Muitas vezes mesmo sendo cansativo e eu tendo que ficar por conta da amamentação do meu filho, ainda sim, prefiro saber que estou amamentando dando o melhor de mim para sua saúde. Muitas pessoas deixam de amamentar seus filhos nos primeiros dias de vida, argumentando a falta de leite, por judiar do corpo, a falta de tempo entre muitos outros argumentos. Eu acredito que todo esforço ainda é pouco para um ser que depende somente desse alimento com todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita para ser saudável. Isso refletirá na vida de seu filho lá na frente.
Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar,
tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções.
Vantagens para o bebé
Muitas vezes mesmo sendo cansativo e eu tendo que ficar por conta da amamentação do meu filho, ainda sim, prefiro saber que estou amamentando dando o melhor de mim para sua saúde. Muitas pessoas deixam de amamentar seus filhos nos primeiros dias de vida, argumentando a falta de leite, por judiar do corpo, a falta de tempo entre muitos outros argumentos. Eu acredito que todo esforço ainda é pouco para um ser que depende somente desse alimento com todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita para ser saudável. Isso refletirá na vida de seu filho lá na frente.
Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar,
tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções.
Vantagens para o bebé
- De uma forma geral, as crianças que mamam ao peito são mais inteligentes. Um estudo feito na Nova Zelândia, durante 18 anos, com mais de 1.000 crianças provou que aquelas que foram amamentadas eram mais inteligentes e tinham maior sucesso na escola e universidade. (Horwood and Fergusson, "Breastfeeding and Later Cognitive and Academic Outcomes", Jan 1998 Pediatrics Vol. 101, No. 1).
- Todos os bebés precisam dum contacto íntimo com a mãe. Inúmeras pesquisas mostram que bebés que não tiveram contacto físico tem maior risco de adoecer e até de morrer. Na amamentação, o contacto físico é maior e proporciona à mãe e ao bebé um momento de grande aproximação diária. Essa ligação emocional muito forte e precoce pode facilitar o desenvolvimento da criança e o seu relacionamento com outras pessoas.
- Mesmo com amor e em boa fé, os pais que responsabilizam outros pela amamentação dos seus filhos têm sempre uma tendência em deixar a criança a se alimentar por si própria (especialmente as crianças maiores), que além da inconveniência da falta de contacto físico, a criança está mais propícia em se engasgar ou ser vítima de outros problemas.
- O desenvolvimento psicomotor e social dos bebés amamentados é claramente melhor e resulta, na idade de um ano, em vantagens significativas. (Baumgartner, C.,"Psychomotor and Social Development of BreastFed and Bottle Fed babies During their First year of Life". Acta Paediatrica Hungarica, 1984)
- Leite materno contém endorfina, substância química que ajuda a evitar um pouco mais a dor. É uma boa ideia amamentar o bebé logo de início; ajuda a superar dores (como as resultantes de efeitos secundários de certas vacinas) e o próprio leite materno também reforça a eficácia da vacina.
- O leite materno, contém todos os nutrientes de que a criança precisa nos primeiros seis meses de vida.
- Tem água em quantidade suficiente, mesmo em clima quente e seco o bebé que apenas mama no seio não precisa de água.
- Contém proteínas e gorduras mais adequadas para a criança e na quantidade certa;
- Também tem mais lactose (açúcar do leite) do que os outros leites;
- Vitaminas em quantidades suficientes. Não há necessidade de grandes suplementos vitamínicos (excepto a vitamina A, C e D);
- Tem ferro em quantidade suficiente. Não há grande quantidade de ferro, mas ele é bem absorvido no intestino da criança;
- Quantidades adequadas de sais, cálcio e fósforo;
- Uma enzima especial (lipase) que digere as gorduras, e por isso o leite não é "pesado" como outros. O leite materno é facilmente digerido e absorvido. A criança em aleitação materna exclusiva pode desejar uma nova mamada em intervalo menor do que aquela que está a ser amamentada por leite de lata ( maternizado).
- Crianças que se alimentam ao leite de lata têm maior risco de obesidade na vida adulta.
- Crianças em aleitação materna exclusiva, têm menos quadros infecciosos porque o leite materno é estéril, isento de bactérias e contém factores anti-infecciosos que incluem:
- Células brancas vivas (leucócitos) que matam as bactérias (micróbios);
- Anticorpos (imunoglobulinas contra muitas das infecções mais comuns. Isto ajuda a proteger a criança até que ela comece a produzir os seus próprios anticorpos. Se a mãe tiver uma infecção, os anticorpos logo aparecem no seu leite;
- Uma substância chamada factor bífido que facilita o crescimento de uma bactéria especial (Lactobacíllus bifidus), no intestino da criança. Essa bactéria impede que outras cresçam e causem diarreias e certas enterites;
- Lactoferrina que se associa ao ferro, impede o crescimento de bactérias patogénicas (ou seja, bactérias que provocam doença) que necessitam deste nutriente.
- O leite de vaca, também contém factores imunológicos de óptima qualidade, mas para o bezerro. Esses factores só funcionam para a própria espécie, ou seja, não é tão eficaz de um animal para outro de espécie diferente. Contudo, alguns desses factores até poderiam funcionar, mas eles são destruídos pela armazenagem e pela fervura do leite.
- Nos bebés, o acto de sugar o seio é importante para o desenvolvimento das mandíbulas. Bebés que mamam têm de usar 60 vezes mais energia para conseguir o alimento que aqueles que mamam pelo biberão. Como as mandíbulas são músculos esses são excelentes exercícios que proporcionam o crescimento saudável de mandíbulas bem formadas. Entre as crianças, quanto maior o período de amamentação, menor o risco de má-oclusão.
- Por outro lado, o biberão com açúcar, especialmente oferecido à noite, é causador de cáries precoces.
- Dificuldades de fala e com a língua são frequentes em bebés alimentados com biberão porque eles tentam fazer com que o leite flua de um bico artificial. Pode levar a problemas de fala, assim como a respirar pela boca e morder os lábios, entre outros.
- Crianças alimentadas com biberão têm maior risco de desenvolver alergias. Essa questão é particularmente importante no caso de famílias com histórico de asma e outras doenças alérgicas.
- Otite média é 3-4 vezes mais comum entre as crianças alimentadas com biberão do que as alimentadas ao seio.
- Crianças alimentadas artificialmente têm maior risco de desenvolver certos linfomas (doenças dos orgãos linfáticos). (Davis MK, Savitz DA, Graubard BI. "Infant feeding and childhood cancer." Lancet. 1988;2:365-368 e Shu X-O, Clemens H, Zheng W, et al. "Infant breastfeeding and the risk of childhood lymphoma and leukaemia". Int J Epidemiol.1995;24:27-32)
- Bebés prematuros são especialmente beneficiados com a amamentação. "O leite produzido pelas mulheres que tiveram bebés prematuros é diferentes do leite das mulheres que tiveram a gestação de 9 meses (40 semanas). Especificamente, durante o primeiro mês pós-parto, o leite de mães de bebés prematuros mantém a composição similar ao colostro - que é um leite muito mais forte ("Hamosh, Margit, PhD, Georgetown University Medical Center "Breast-feeding: Unraveling the Mysteries of Mother's Milk".)
- Os bebés amamentados têm menor risco de contrair enterecolite necrosante. (Lucas A, Cole TJ. "Breast milk and neonatal necrotizing enterocolitis." Lancet. 1990; 336:519-1523)
- Os resultados de uma pesquisa na Finlândia sugerem que a introdução de leites de vaca muito cedo aumenta o risco da criança desenvolver diabete do tipo I (juvenil, insulino-dependente) (Virtanen et al: "Diet, Cow's milk protein antibodies and the risk of IDDM in Finnish children." Childhood Diabetes in Finland Study Group. Diabetologia, Apr 1994, 37(4):381-7)
- Dados preliminares da Universidade de North Carolina/Duke University indicam que crianças amamentadas tiveram menos risco de contrair artrite juvenil ("Mother's Milk: An Ounce of Prevention?" Arthritis Today May-June 1994)
- A falta de amamentação está associada ao aumento da incidência de esclerose múltipla. (Dick, G. "The Etiology of Multiple Sclerosis." Proc Roy Soc Med - 1989;69;611-5)
- Amamentação protege o bebé contra certos problemas da visão. Um estudo em Bangladdesh mostrou que a amamentação foi um factor importante de protecção para cegueira nocturna entre crianças na idade pré-escolar nas áreas rurais e urbanas. O leite materno é, em geral, a maior, se não única, fonte de vitamina A nos primeiros 24 meses de vida (ou durante o período de amamentação). (Birch E, et al. "Breastfeeding and optimal visual development." J Pediatr Ophthalmol Strabismus 1993;30:33-8 e Bloem, M. et al. "The role of universal distribution of vitamin A capsules in combatting vitamin A deficiency in Bangladesh.: Am J Epidemiol 1995; 142(8): 843-55)
- Leite materno não contém materiais modificados geneticamente. A maioria dos consumidores não sabe o que está a comer e cada vez mais se utilizam alimentos transgénicos, que não são devidamente controlados para já. Em estudos efectuados nos EUA com leites de soja : Alsoy, Similac, Neocare, Isomil and Enfamil Prosobee, todos contêm modificações genéticas. ("Biotechnology's Bounty", M.Burros, N.Y. Times 05/21/97)
Aprenda o passo-a-passo da shantala
Segundo o ensinamento tradicional, a técnica indiana pode ser aplicada nos bebês a partir do primeiro mês de vida. Mas para o pediatra Alessandro Danesi, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a massagem é recomendada desde os primeiros dias do recém-nascido. Confira passo-a-passo como fazer a shantala no seu bebê:
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Algumas Soluções para Cólicas em Recém-Nascidos
As cólicas são comuns em bebês desde o nascimento, principalmente depois dos 15 dias, seguindo até os três meses de vida, normalmente ocorrem no mesmo horário. Raramente acontece em bebês com mais de seis meses de idade.
A cólica acontece por imaturidade do sistema digestivo do bebê. Essa imaturidade faz com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle e isso pode resultar em gases e levar à cólica.
A tensão ou o estresse do ambiente pode deixar o bebê tenso e agitado, acentuando a cólica. Pode verificar que as cólicas geralmente ocorrem ao fim do dia quando todos estão mais cansados. Se a mamãe fica nervosa, o bebê sente essa ansiedade e insegurança, por isso a mamãe tem que tentar ficar o mais tranqüila possível e passar segurança para o seu bebê com muito amor e carinho.
Recadinhos importantes -
Além da posição para alimentação e colocar o bebê para arrotar, há outras maneiras de prevenir a cólica.
Não é cientificamente provado que a alimentação da mamãe pode dar cólica no bebê que amamenta. Mas há muitos relatos de mães sobre isso. Fique atenta se perceber que quando come algum tipo de alimento seu bebê tem cólica. Evite esse alimento pelo menos até os três meses de vida do seu bebê.
Os agressores mais comuns são laticínios, chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados.
Na hora da crise o calor ajuda na liberação dos gases que provocam a cólica.
A cólica acontece por imaturidade do sistema digestivo do bebê. Essa imaturidade faz com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle e isso pode resultar em gases e levar à cólica.
A tensão ou o estresse do ambiente pode deixar o bebê tenso e agitado, acentuando a cólica. Pode verificar que as cólicas geralmente ocorrem ao fim do dia quando todos estão mais cansados. Se a mamãe fica nervosa, o bebê sente essa ansiedade e insegurança, por isso a mamãe tem que tentar ficar o mais tranqüila possível e passar segurança para o seu bebê com muito amor e carinho.
Recadinhos importantes -
- O bebê pode engolir ar quando amamenta ou se alimenta. Engolir ar aumenta as dores por gases. Uma dor por gases pode ser a pior dor que seu pequeno já sentiu, por isso o choro que não cessa por nada. É importante colocar o bebê bem inclinado para se alimentar, arrotar após as mamadas e colocá-lo para dormir de lado.
- Se você dá mamadeira para o bebê, tenha certeza de que ele não está engolindo ar. Veja se o furo do bico não está muito grande, e mantenha a mamadeira sempre bem levantada, com o bico totalmente preenchido de leite. Procure os bicos anatômicos e ortodônticos elaborados exatamente para diminuir a entrada de ar enquanto a criança mama.
Além da posição para alimentação e colocar o bebê para arrotar, há outras maneiras de prevenir a cólica.
- Fazer compressas mornas na barriga do bebê como colocar uma fralda aquecida ou bolsa com água morna (verifique a temperatura para não causar queimaduras).
- Fazer ginástica com as perninhas do bebê como se ele estivesse "pedalando" e massagear a barriga do bebê com as mãos aquecidas com movimentos circulares durante 2 minutos, todos de 4 a 5 vezes por dia ajudam o bebê a não ter cólicas ou aliviar a dor na hora das crises.
Não é cientificamente provado que a alimentação da mamãe pode dar cólica no bebê que amamenta. Mas há muitos relatos de mães sobre isso. Fique atenta se perceber que quando come algum tipo de alimento seu bebê tem cólica. Evite esse alimento pelo menos até os três meses de vida do seu bebê.
Os agressores mais comuns são laticínios, chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados.
Na hora da crise o calor ajuda na liberação dos gases que provocam a cólica.
- Colocar o bebê barriga com barriga com você com as perninhas encolhidas, de barriga no seu antebraço, uma bolsa térmica com água morna na barriga do pequeno ou massagear a barriguinha ajudam na eliminação da dor.
- O chá pode provocar ainda mais cólica já que o intestino do bebê ainda está imaturo. Ou o chá simplesmente por ter um efeito calmante faz seu bebê dormir, mas não resolve a cólica. Só use remédios com prescrição médica.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Chupetas MAM
Todas as chupetas MAM são ortodônticas! Adaptando-se à boca de forma individual e estão sempre na posição ideal graças ao bico simétrico.
Especialistas confirmam que para a chupeta ser ortodôntica, ela deve ter três características:
• Ter o disco côncavo (para se acomodar sem esforço à boca do bebê);
• Possuir orifício no bico que permita a entrada e saída do ar (para torná-lo maleável durante a sucção e se adaptar de acordo com a pressão da língua de cada bebê);
• Ter o bico achatado na base (para permitir que a boca se feche totalmente).
Todas essas características você encontra nas chupetas MAM.
Chupeta MAM Start
A Chupeta Start foi desenvolvida especialmente para recém-nascidos. A chupeta é extremamente leve, por isso a criança não precisa fazer um esforço para segurá-la na boca.
O disco é pequeno, adequado ao tamanho da face do bebê recém-nascido. O exclusivo bico de silicone Silk touch oferece uma superfície levemente acetinada, que o torna ainda mais macio e suave do que os bicos convencionais.
Idade recomendada: de 0 a 2 meses.
Bico: Silicone Silk Touch (textura exclusiva, mais macia que os outros bicos).
Chupeta MAM Clear
Chupeta MAM Night
Idade recomendada: 0 a 6 meses
Chupeta MAM original
Chupeta MAM Classic Clear
Chupeta MAM Air
Chupeta MAM Soft
Idade recomendada: 6 a 36 meses
(Mais modelos masculinos e femininos da marca MAM)
Especialistas confirmam que para a chupeta ser ortodôntica, ela deve ter três características:
• Ter o disco côncavo (para se acomodar sem esforço à boca do bebê);
• Possuir orifício no bico que permita a entrada e saída do ar (para torná-lo maleável durante a sucção e se adaptar de acordo com a pressão da língua de cada bebê);
• Ter o bico achatado na base (para permitir que a boca se feche totalmente).
Todas essas características você encontra nas chupetas MAM.
A Chupeta Start foi desenvolvida especialmente para recém-nascidos. A chupeta é extremamente leve, por isso a criança não precisa fazer um esforço para segurá-la na boca.
O disco é pequeno, adequado ao tamanho da face do bebê recém-nascido. O exclusivo bico de silicone Silk touch oferece uma superfície levemente acetinada, que o torna ainda mais macio e suave do que os bicos convencionais.
Idade recomendada: de 0 a 2 meses.
Bico: Silicone Silk Touch (textura exclusiva, mais macia que os outros bicos).

Chupeta MAM Clear
Chupeta MAM Night
Idade recomendada: 0 a 6 meses
Chupeta MAM original
Chupeta MAM Classic Clear
Chupeta MAM Air
Chupeta MAM Soft
Idade recomendada: 6 a 36 meses
(Mais modelos masculinos e femininos da marca MAM)
MARCAS COM 0% DE BPA (bisfenol-A)
Algumas marcas de mamadeiras e chupetas que podemos encontrar hoje no mercado, livre de BPA (0%), para nossos bebês são Avent, Mam, Nuk da linha First Choice e Dr. Brown's.
Na hora da compra é sempre bom verificar o símbolo BPA FREE indicando que realmente o produto não tem bisfenol-A.
Na hora da compra é sempre bom verificar o símbolo BPA FREE indicando que realmente o produto não tem bisfenol-A.
ALGUNS MODELOS DE MAMADEIRAS 0% BPA
O que é BPA (bisfenol-A)
O que é bisfenol-A (BPA)?
O bisfenol-A é um produto químico usado na fabricação de plásticos. O BPA também é utilizado no revestimento interno de quase todas as latas de alimentos e bebidas, inclusive em latas de fórmula para bebês.
Por que o bisfenol A é usado em recipientes de comidas e bebidas?
Porque ele é transparente, forte, leve e duradouro e torna o plástico mais resistente a rachaduras. O revestimento de BPA usado no interior de latas de comida e bebida evita que as latas enferrujem.
Como estamos expostos ao bisfenol A?
Bebês e crianças: há duas formas mais comuns de contato com o BPA:
1 – O BPA pode ser transmitido para criança através do consumo de alimentos ou bebidas acondicionadas em plástico, como mamadeiras, copinhos, pratinhos e talheres. É importante salientar que o aquecimento da mamadeira leva a um maior desprendimento do bisfenol-A, no entanto, em mamadeiras de plástico a migração vai acontecer independe dela ser aquecida ou não.
2. O BPA também pode migrar de latas, como as de leite em pó, e assim ser ingerido pela criança. É cientificamente comprovado que o bisfenol-A passa pela placenta e a contaminação do feto ocorre sempre que a mãe ingerir um produto que esteve em contato com o químico.
Adultos: Pela ingestão de alimentos ou bebidas provenientes de latas, recipientes plásticos usados para guardar alimentos na geladeira, garrafas (squeezes) e garrafões.
Como proteger o meu bebê do bisfenol A?
- Evite ingerir bisfenol-A se estiver grávida ou em fase de amamentação;
- Dê leite materno;
- Prefira mamadeiras de vidro ou que tenham o selo BPA free.
Notícias
CANADÁ e outros países proíbem o uso de biisfenol-A em mamadeiras.
Piracicaba é a primeira cidade do Brasil a proibir o bisfenol-A.
BISFENOL – BRASIL
No dia 15 de setembro de 2011 a Anvisa proibiu mamadeiras com bisfenol A a partir de janeiro de 2012.
Até setembro de 2011 diretiva da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil) é normalizada junto ao Mercosul, foi revista em março de 2008 (Resolução Anvisa nº 17, de 17 de março de 2008) e baseia-se em lei da Comunidade Européia de 2004 (ComissionDirective 2004/19/EC).
Para o bisfenol-A, o limite de migração específico (LME) permitido das embalagens para os alimentos e bebidas é de 0,6 mg/kg de material plástico.
Em junho de 2011, a Câmara Municipal de Piracicaba, importante cidade localizada no interior de São Paulo a 160 quilômetros da capital, aprovou a lei que proíbe a comercialização de mamadeiras, chupetas, alimentos e bebidas que contenham o químico bisfenol-A. A lei aguarda apenas a sanção do prefeito.
Duas semanas depois, a Câmara Municipal de Americana, no interior de São Paulo, também apresentou projeto semelhante para ser votado na Casa.
Em Curitiba, o vereador Aladim Luciano (PV) propôs lei banindo o bisfenol. Apresentado na Câmara de Curitiba, em março de 2010, o projeto prevê a proibição da fabricação, fornecimento e comercialização de mamadeiras e brinquedos infantis compostos por elementos plásticos que liberem o poluente orgânico persistente bisfenol-A (BPA).
Além disso, está em tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília, um Projeto de Lei que propõe a proibição do bisfenol A em mamadeiras e embalagens de alimentos em todo o território brasileiro.
BISFENOL – BRASIL
No dia 15 de setembro de 2011 a Anvisa proibiu mamadeiras com bisfenol A a partir de janeiro de 2012.
Até setembro de 2011 diretiva da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil) é normalizada junto ao Mercosul, foi revista em março de 2008 (Resolução Anvisa nº 17, de 17 de março de 2008) e baseia-se em lei da Comunidade Européia de 2004 (ComissionDirective 2004/19/EC).
Para o bisfenol-A, o limite de migração específico (LME) permitido das embalagens para os alimentos e bebidas é de 0,6 mg/kg de material plástico.
Em junho de 2011, a Câmara Municipal de Piracicaba, importante cidade localizada no interior de São Paulo a 160 quilômetros da capital, aprovou a lei que proíbe a comercialização de mamadeiras, chupetas, alimentos e bebidas que contenham o químico bisfenol-A. A lei aguarda apenas a sanção do prefeito.
Duas semanas depois, a Câmara Municipal de Americana, no interior de São Paulo, também apresentou projeto semelhante para ser votado na Casa.
Em Curitiba, o vereador Aladim Luciano (PV) propôs lei banindo o bisfenol. Apresentado na Câmara de Curitiba, em março de 2010, o projeto prevê a proibição da fabricação, fornecimento e comercialização de mamadeiras e brinquedos infantis compostos por elementos plásticos que liberem o poluente orgânico persistente bisfenol-A (BPA).
Além disso, está em tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília, um Projeto de Lei que propõe a proibição do bisfenol A em mamadeiras e embalagens de alimentos em todo o território brasileiro.
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