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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Algumas Soluções para Cólicas em Recém-Nascidos

  As cólicas são comuns em bebês desde o nascimento, principalmente depois dos 15 dias, seguindo até os três meses de vida, normalmente ocorrem no mesmo horário. Raramente acontece em bebês com mais de seis meses de idade.
A cólica acontece por imaturidade do sistema digestivo do bebê. Essa imaturidade faz com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle e isso pode resultar em gases e levar à cólica.

A tensão ou o estresse do ambiente pode deixar o bebê tenso e agitado, acentuando a cólica. Pode verificar que as cólicas geralmente ocorrem ao fim do dia quando todos estão mais cansados. Se a mamãe fica nervosa, o bebê sente essa ansiedade e insegurança, por isso a mamãe tem que tentar ficar o mais tranqüila possível e passar segurança para o seu bebê com muito amor e carinho.

Recadinhos importantes -
  • O bebê pode engolir ar quando amamenta ou se alimenta. Engolir ar aumenta as dores por gases. Uma dor por gases pode ser a pior dor que seu pequeno já sentiu, por isso o choro que não cessa por nada. É importante colocar o bebê bem inclinado para se alimentar, arrotar após as mamadas e colocá-lo para dormir de lado.
  • Bico Ortodõntico com saída de ar
  • Se você dá mamadeira para o bebê, tenha certeza de que ele não está engolindo ar. Veja se o furo do bico não está muito grande, e mantenha a mamadeira sempre bem levantada, com o bico totalmente preenchido de leite. Procure os bicos anatômicos e ortodônticos elaborados exatamente para diminuir a entrada de ar enquanto a criança mama.

Além da posição para alimentação e colocar o bebê para arrotar, há outras maneiras de prevenir a cólica.
  • Fazer compressas mornas na barriga do bebê como colocar uma fralda aquecida ou bolsa com água morna (verifique a temperatura para não causar queimaduras).
  • Fazer ginástica com as perninhas do bebê como se ele estivesse "pedalando" e massagear a barriga do bebê com as mãos aquecidas com movimentos circulares durante 2 minutos, todos de 4 a 5 vezes por dia ajudam o bebê a não ter cólicas ou aliviar a dor na hora das crises.
Para evitar o estresse, procure manter o ambiente calmo e quieto enquanto alimenta o bebê ou nos horários mais freqüentes da cólica e descubra formas de confortá-lo, cada bebê se sente seguro e amado do seu jeito.
Não é cientificamente provado que a alimentação da mamãe pode dar cólica no bebê que amamenta. Mas há muitos relatos de mães sobre isso. Fique atenta se perceber que quando come algum tipo de alimento seu bebê tem cólica. Evite esse alimento pelo menos até os três meses de vida do seu bebê.
Os agressores mais comuns são laticínios, chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados.
Na hora da crise o calor ajuda na liberação dos gases que provocam a cólica.
  • Colocar o bebê barriga com barriga com você com as perninhas encolhidas, de barriga no seu antebraço, uma bolsa térmica com água morna na barriga do pequeno ou massagear a barriguinha ajudam na eliminação da dor.
Como os homens têm a temperatura do corpo um pouco mais elevada que as mulheres pode ser que as cólicas se resolvam mais rápido quando o bebê é colocado na barriga ou no antebraço do papai ou quando é o papai que faz as massagens.
  • O chá pode provocar ainda mais cólica já que o intestino do bebê ainda está imaturo. Ou o chá simplesmente por ter um efeito calmante faz seu bebê dormir, mas não resolve a cólica. Só use remédios com prescrição médica.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Chupetas MAM

  Todas as chupetas MAM são ortodônticas! Adaptando-se à boca de forma individual e estão sempre na posição ideal graças ao bico simétrico.

Especialistas confirmam que para a chupeta ser ortodôntica, ela deve ter três características:
•    Ter o disco côncavo (para se acomodar sem esforço à boca do bebê);
•    Possuir orifício no bico que permita a entrada e saída do ar (para torná-lo maleável durante a sucção e se adaptar de acordo com a pressão da língua de cada bebê);
•    Ter o bico achatado na base (para permitir que a boca se feche totalmente).
Todas essas características você encontra nas chupetas MAM.




Chupeta MAM Start

A Chupeta Start foi desenvolvida especialmente para recém-nascidos. A chupeta é extremamente leve, por isso a criança não precisa fazer um esforço para segurá-la na boca.
O disco é pequeno, adequado ao tamanho da face do bebê recém-nascido. O exclusivo bico de silicone Silk touch oferece uma superfície levemente acetinada, que o torna ainda mais macio e suave do que os bicos convencionais.
Idade recomendada: de 0 a 2 meses.
Bico: Silicone Silk Touch (textura exclusiva, mais macia que os outros bicos).
Chupeta MAM Clear

Chupeta MAM Night

Idade recomendada: 0 a 6 meses


Chupeta MAM original

Chupeta MAM Classic Clear

Chupeta MAM Air

Chupeta MAM Soft


Idade recomendada: 6 a 36 meses


(Mais modelos masculinos e femininos da marca MAM)

MARCAS COM 0% DE BPA (bisfenol-A)

  Algumas marcas de mamadeiras e chupetas que podemos encontrar hoje no mercado, livre de BPA (0%), para nossos bebês são Avent, Mam, Nuk da linha First Choice e Dr. Brown's.

  Na hora da compra é sempre bom verificar o símbolo BPA FREE indicando que realmente o produto não tem bisfenol-A.

ALGUNS MODELOS DE MAMADEIRAS 0% BPA











O que é BPA (bisfenol-A)

O que é bisfenol-A (BPA)?
O bisfenol-A é um produto químico usado na fabricação de plásticos. O BPA também é utilizado no revestimento interno de quase todas as latas de alimentos e bebidas, inclusive em latas de fórmula para bebês.
Por que o bisfenol A é usado em recipientes de comidas e bebidas?
Porque ele é transparente, forte, leve e duradouro e torna o plástico mais resistente a rachaduras. O revestimento de BPA usado no interior de latas de comida e bebida evita que as latas enferrujem.
Como estamos expostos ao bisfenol A?
Bebês e crianças: há duas formas mais comuns de contato com o BPA:
1 – O BPA pode ser transmitido para criança através do consumo de alimentos ou bebidas acondicionadas em plástico, como mamadeiras, copinhos, pratinhos e talheres. É importante salientar que o aquecimento da mamadeira leva a um maior desprendimento do bisfenol-A, no entanto, em mamadeiras de plástico a migração vai acontecer independe dela ser aquecida ou não.
2. O BPA também pode migrar de latas, como as de leite em pó, e assim ser ingerido pela criança. É cientificamente comprovado que o bisfenol-A passa pela placenta e a contaminação do feto ocorre sempre que a mãe ingerir um produto que esteve em contato com o químico.
Adultos: Pela ingestão de alimentos ou bebidas provenientes de latas, recipientes plásticos usados para guardar alimentos na geladeira, garrafas (squeezes) e garrafões.
Como proteger o meu bebê do bisfenol A?
- Evite ingerir bisfenol-A se estiver grávida ou em fase de amamentação;
- Dê leite materno;
- Prefira mamadeiras de vidro ou que tenham o selo BPA free.
Notícias
CANADÁ e outros países proíbem o uso de biisfenol-A em mamadeiras.
Piracicaba é a primeira cidade do Brasil a proibir o bisfenol-A.

BISFENOL – BRASIL
No dia 15 de setembro de 2011 a Anvisa proibiu mamadeiras com bisfenol A a partir de janeiro de 2012.
Até setembro de 2011 diretiva da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil) é normalizada junto ao Mercosul, foi revista em março de 2008 (Resolução Anvisa nº 17, de 17 de março de 2008) e baseia-se em lei da Comunidade Européia de 2004 (ComissionDirective 2004/19/EC).
Para o bisfenol-A, o limite de migração específico (LME) permitido das embalagens para os alimentos e bebidas é de 0,6 mg/kg de material plástico.
Em junho de 2011, a Câmara Municipal de Piracicaba, importante cidade localizada no interior de São Paulo a 160 quilômetros da capital, aprovou a lei que proíbe a comercialização de mamadeiras, chupetas, alimentos e bebidas que contenham o químico bisfenol-A. A lei aguarda apenas a sanção do prefeito.
Duas semanas depois, a Câmara Municipal de Americana, no interior de São Paulo, também apresentou projeto semelhante para ser votado na Casa.
Em Curitiba, o vereador Aladim Luciano (PV) propôs lei banindo o bisfenol. Apresentado na Câmara de Curitiba, em março de 2010, o projeto prevê a proibição da fabricação, fornecimento e comercialização de mamadeiras e brinquedos infantis compostos por elementos plásticos que liberem o poluente orgânico persistente bisfenol-A (BPA).
Além disso, está em tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília, um Projeto de Lei que propõe a proibição do bisfenol A em mamadeiras e embalagens de alimentos em todo o território brasileiro.